10 de outubro de 2014

Dedo de prosa

Hoje tive várias experiências marcantes e senti vontade de compartilhar com vocês. Aí vão: uma foto com alunos e colegas, momento gourmet com os colegas professores, um lindo poema sobre ser professor, apreciação rápida, mas nem por isso menos importante, da exposição "Tão somente crianças: infâncias roubadas no Holocausto" na BIJU - Biblioteca Pública Infanto-Juvenil (ouvi o depoimento da Sala), conversa com o Prof. Oder, convidado de honra do grupo de estudos do qual participo, contato com meus amigos libertários e uma caminhada regada a sossego, canto de cigarras e grilos enquanto saía do campus da UFMG. 
Senti vontade de falar um pouquinho da minha infância, do meu gosto desde pequena pelos livros. Adorava dicionário porque os adultos não gostavam de explicar nada às crianças. Então, o dicionário foi a minha porta para o mundo adulto. Também vem da infância a minha paixão pelos gibis. Adoro e coleciono. As brincadeiras na horta da minha avó, contra a vontade dela obviamente, os imensos castelos de areia que fazíamos para segurarmos nossas mãos lá dentro no centro dele... Pois é. Acho que quis mesmo saudar a minha e a sua criança interior porque sem ela nada mais faria sentido.  


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